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17 de nov. de 2008

Como foi o Findi 14, 15 e 16 de novembro.

Bom dia amigos.

Coisa boa é viver e estar vivo.
Desde a minha infância gosto de viver ao ar livre, me trazer muita paz! Estes bons momentos de beleza natural, sempre oferecem experiências de contato forte com a natureza. Suas manifestações e nossa interação são coisas que me fazem sentir vivo.
O sangue correndo mais forte nas veias, faz parte da minha natureza e da dos meus amigos. Assim foi como escotista, parapentista, canionista, ciclista e cicloturista, trekeiro, “surfista”, kitesurfista, ... como ser humano amante do meu mundo.

Mas como diz um antigo e sábio amigo, que entre outras especialidade é budista, benzedor e filósofo: “Vamos mentir? Então vamos falar do tempo.”

Como anunciado pela meteorologia, o vento nordeste deu os últimos suspiros na sexta-feira. Aproveitamos até o final de luz, pôr-do-sol colorido, vento bom e boa companhia.
O sábado, também como esperado, belo dia de sol e vento somente para diminuir o calor. O pessoal para o Lual chegou cedo e no início da tarde já estavam rumando para a Ilha do meio com o tralharedo.
Antes do entardecer a segunda turma também se dirigiu à Ilha e aproveitamos todos, o final do dia, admirando uma tempestade que parecia passar entre Porto Alegre e Guaíba. Preparativos para a ceia e então o vento começou a soprar bem forte, mas nossa vila estava montada de maneira a se proteger de um vendaval. Foi aí que então um fator inesperado surgiu. A água da lagoa dos patos começou a subir, até então algo natural, pois os ventos mexem bastante nos níveis daquela região. Em mais ou menos uma hora e meia a água alcançou um nível que nosso capitão achou melhor transferir o pessoal para o pontal, que fica ali na frente, uns 150 m, pois nossa cozinha estava praticamente na água. Começamos a transferência e a água continuou subindo. Os detalhes não vamos descrever aqui, pois renderia alguns capítulos sobre a odisséia e esse é um mérito de quem viveu o momento e tem esta história para contar. Mas o saldo foi integração e cooperação mútua, experiência forte com a natureza e vidas ligadas por muita amizade, amor e ajuda com o próximo, que fez vários grupos se unirem em um só.
Gostaríamos de agradecer à toda turma duro na queda do final de semana, que de ante-mão já se colocou dentro da próxima: Zé Brambila, Renata, Ricardo, Fernanda, Patrícia, Gustavo, Vany, Rodrigo II (Barriga), Silvano, Paty e Marya (que quase nasceu na Ilha), ao pessoal que já estava no “abrigo” no Pontal do Abreu e ao pessoal da Ilha do Jundiá, “us Alemón de Três Irmón”!
Agradecimentos especiais ao nosso Mestre da sabedoria Zen e Cheff de cozinha nas horas de folga, Silvano, que não deixou a peteca cair e sempre apresentava uma “bela”, farta e deliciosa refeição, para levantar a moral da turma.
Ao Neytão Montanha. Experiente guia de Canyon e indiadas, que esteve mais uma vez conosco numa tormentinha, hehehe!!! Isso vai ter que acabar ou vamos parar dentro de um furacão. Opa!! Esta também já foi?! Putz! Vamos parar de pensar nisso então, hehehe!!!
E ao nosso experiente capitão, Nelson Mota, que nos apresentou sua habilidade e sabedoria marinha, manejando o Laudau Verde durante o “Tissunami”, fazendo o nosso transporte e os resgates dos pescadores que estavam numa roubada na Ilha do Jundiá.
Domingo, de volta em casa, um banquete com direito a uma sobremesa dos reis. Pêras e maçãs à pochê, com calda de vinho tinto, anis, canela e sei lá o quê mais, e sorvete. De se pei&@■ͷ comendo.
No domingo também teve vento, o dia todo ventou bem de SW 15 – 20 nós lisinhos e bem servidos, ou melhor, servido para quem teve forças para velejar, como nossos amigos windsurfistas Alexandre e Fernando, e alguns kitesurfistas de plantão.

Falando de tudo um pouco e voltando a mentir, a semana será excelentes condições para praticamente todos os dias até domingo, o que justifica aquela saidinha estratégica às 17 h.

Abração à todos e boa semana. Até um final de tarde desses.


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